REUNIÕES DOUTRINÁRIAS PÚBLICAS PRESENCIAIS

SEDE > Av. Nossa Senhora de Copacabana, 709 - 5º andar:
➢ QUARTAS-FEIRAS: ÀS 8h30m e ÀS 19h30m;
➢ SEXTAS-FEIRAS, ÀS 16h

NÚCLEO PAULO e ESTEVÃO > Rua Rodolfo Dantas, loja 97 (térreo) Copacabana

Reuniões Públicas:
➢ SEGUNDAS-FEIRAS: ÀS 14h, 17h30m, 19h E ÀS 20h30m
➢ TERÇAS-FEIRAS: ÀS 8h30m
➢ QUARTAS-FEIRAS: ÀS 14h
➢ SEXTAS-FEIRAS: ÀS 14h, 18h E ÀS 20h

Evangelização:
➢ JUVENTUDE ESPÍRITA IRMÃ SCHEILLA:
➢ ÀS SEXTAS-FEIRAS: 19h30m
➢ EVANGELIZAÇÃO INFANTIL e GRUPO FAMILIAR LÍVIA LENTULUS:
➢ AOS SÁBADOS, 10h

NÚCLEO EMMANUEL > Estrada Engenho D’Água, 690 – Anil – Jacarepaguá

Reuniões Públicas:
➢ TERÇAS-FEIRAS: ÀS 14h
➢ QUARTAS-FEIRAS: ÀS 20h

Evangelização:
➢ EVANGELIZAÇÃO INFANTIL:
➢ AOS SÁBADOS, 9h30m

Semana: de 15 de abril a 19 de abril de 2024

REUNIÃO VIRTUAL SEMANAL
ESTRÉIA
Dia 15 de abril (segunda-feira), às 19h pelo canal do Lar de Tereza no YouTube
Palestrante
Expositor(a): JOÃO APARECIDO
Integrante do Lar de Tereza

TEMA: “A RELEVÂNCIA DO 18 DE ABRIL PARA A HUMANIDADE”



LANÇAMENTO DA PRIMEIRA EDIÇÃO DE O LIVRO DOS ESPÍRITOS
18 ABRIL DE 1857

OBJETIVO DOS ESPÍRITOS AO LANÇAREM O LIVRO DOS ESPÍRITOS e A PARTE QUE NOS TOCA

“... Sei haver muitos que dizem ser positivo o presente e incerto o futuro.
Ora, esta exatamente a ideia que estamos encarregados de eliminar do vosso íntimo, visto desejarmos fazer que compreendais esse futuro, de modo a não restar nenhuma dúvida em vossa alma.

Por isso foi que primeiro chamamos a vossa atenção por meio de fenômenos capazes de ferir-vos os sentidos e que agora vos damos instruções, que cada um de vós se acha encarregado de espalhar.

Com este objetivo é que ditamos O Livro dos Espíritos.
SANTO AGOSTINHO

O PONTO DE VISTA

5. A ideia clara e precisa que se faça da vida futura proporciona inabalável fé no porvir, fé que acarreta enormes consequências sobre a moralização dos homens, porque muda completamente o ponto de vista sob o qual encaram eles a vida terrena.
Para quem se coloca, pelo pensamento, na vida espiritual, que é indefinida, a vida corpórea se torna simples passagem, breve estada num país ingrato. As vicissitudes e tribulações dessa vida não passam de incidentes que ele suporta com paciência, por sabê-las de curta duração, devendo seguir-se-lhes um estado mais ditoso. À morte nada mais restará de aterrador; deixa de ser a porta que se abre para o nada e torna-se a que dá para a libertação, pela qual entra o exilado numa mansão de bem-aventurança e de paz. Sabendo temporária e não definitiva a sua estada no lugar onde se encontra, menos atenção presta às preocupações da vida, resultando-lhe daí uma calma de espírito que tira àquela muito do seu amargor.

Pelo simples fato de duvidar da vida futura, o homem dirige todos os seus pensamentos para a vida terrestre. Sem nenhuma certeza quanto ao porvir, dá tudo ao presente. Nenhum bem divisando mais precioso do que os da Terra, torna-se qual a criança que nada mais vê além de seus brinquedos. E não há o que não faça para conseguir os únicos bens que se lhe afiguram reais. A perda do menor deles lhe ocasiona causticante pesar; um engano, uma decepção, uma ambição insatisfeita, uma injustiça de que seja vítima, o orgulho ou a vaidade ferida são outros tantos tormentos, que lhe transformam a existência numa perene angústia, infligindo-se ele, desse modo, a si próprio, verdadeira tortura de todos os instantes. Colocando o ponto de vista, de onde considera a vida corpórea, no lugar mesmo em que ele aí se encontra, vastas proporções assumem tudo o que o rodeia. O mal que o atinja, como o bem que toque aos outros, grande importância adquire aos seus olhos.
Àquele que se acha no interior de uma cidade, tudo lhe parece grande: assim os homens que ocupem as altas posições, como os monumentos. Suba ele, porém, a uma montanha, e logo bem pequenos lhe parecerão homens e coisas.

É o que sucede ao que encara a vida terrestre do ponto de vista da vida futura; a Humanidade, tanto quanto as estrelas do firmamento, perde-se na imensidade. Percebe então que grandes e pequenos estão confundidos, como formigas sobre um montículo de terra; que proletários e potentados são da mesma estatura, e lamenta que essas criaturas efêmeras a tantas canseiras se entreguem para conquistar um lugar que tão pouco as elevará e que por tão pouco tempo conservarão. Daí se segue que a importância dada aos bens terrenos está sempre em razão inversa da fé na vida futura.

6. Se toda a gente pensasse dessa maneira, dir-se-ia, tudo na Terra periclitaria, porquanto ninguém mais se iria ocupar com as coisas terrenas. Não; o homem, instintivamente, procura o seu bem-estar e, embora certo de que só por pouco tempo permanecerá no lugar em que se encontra, cuida de estar aí o melhor ou o menos mal que lhe seja possível. Ninguém há que, dando com um espinho debaixo de sua mão, não a retire, para se não picar. Ora, o desejo do bem-estar força o homem a tudo melhorar, impelido que é pelo instinto do progresso e da conservação, que está nas leis da Natureza. Ele, pois, trabalha por necessidade, por gosto e por dever, obedecendo, desse modo, aos desígnios da Providência que, para tal fim, o pôs na Terra. Simplesmente, aquele que se preocupa com o futuro não liga ao presente mais do que relativa importância e facilmente se consola dos seus insucessos, pensando no destino que o aguarda.

Deus, conseguintemente, não condena os gozos terrenos; condena, sim, o abuso desses gozos em detrimento das coisas da alma. Contra tais abusos é que se premunem os que a si próprios aplicam estas palavras de Jesus: Meu reino não é deste mundo.

Aquele que se identifica com a vida futura assemelha-se ao rico que perde sem emoção uma pequena soma. Aquele cujos pensamentos se concentram na vida terrestre assemelha-se ao pobre que perde tudo o que possui e se desespera.

7. O Espiritismo dilata o pensamento e lhe rasga horizontes novos. Em vez dessa visão, acanhada e mesquinha, que o concentra na vida atual, que faz do instante que vivemos na Terra único e frágil eixo do porvir eterno, ele, o Espiritismo, mostra que essa vida não passa de um elo no harmonioso e magnífico conjunto da obra do Criador. Mostra a solidariedade que conjuga todas as existências de um mesmo ser, todos os seres de um mesmo mundo e os seres de todos os mundos. Faculta assim uma base e uma razão de ser à fraternidade universal, enquanto a doutrina da criação da alma por ocasião do nascimento de cada corpo torna estranhos uns aos outros todos os seres.
Essa solidariedade entre as partes de um mesmo todo explica o que inexplicável se apresenta, desde que se considere apenas um ponto. Esse conjunto, ao tempo do Cristo, os homens não o teriam podido compreender, motivo por que ele reservou para outros tempos o fazê-lo conhecido.

Sugestões bibliográficas:
- O LIVRO DOS ESPÍRITOS, pergunta 919 – Conhecimento de si mesmo e 919(a). Allan Kardec – várias editoras.
- O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO, Capítulo II – itens 5 a 7 – O Ponto de Vista. - Allan Kardec, várias editoras.




LEITURA INICIAL

O Mestre e o Apóstolo

Assim como o Cristo disse:
“Não vim destruir a lei, porém cumpri-la”, também o Espiritismo diz:

“Não venho destruir a lei cristã, mas dar-lhe execução.”

Nada ensina em contrário ao que ensinou o Cristo;
mas, desenvolve, completa e explica, em termos claros e para toda gente, o que foi dito apenas sob forma alegórica.

Vem cumprir, nos tempos preditos, o que o Cristo anunciou e preparar a realização das coisas futuras.

Ele é, pois, obra do Cristo, que preside, conforme igualmente o anunciou, à regeneração que se opera e prepara o reino de Deus na Terra.

(O Evangelho segundo o Espiritismo, Capítulo I – item 7)

Luminosa, a coerência entre o Cristo e o Apóstolo que lhe restaurou a palavra.

Jesus, o Mestre.
Kardec, o professor.

Jesus refere-se a Deus, junto da fé sem obras.
Kardec fala de Deus, rente às obras sem fé.

Jesus é combatido, desde a primeira hora do Evangelho, pelos que se acomodam na sombra.
Kardec é impugnado desde o primeiro dia do Espiritismo, pelos que fogem da luz.

Jesus caminha sem convenções.
Kardec age sem preconceitos.

Jesus exige coragem de atitudes.
Kardec reclama independência mental.

Jesus convida ao amor.
Kardec impele à caridade.

Jesus consola a multidão.
Kardec esclarece o povo.

Jesus acorda o sentimento.
Kardec desperta a razão.

Jesus constrói.
Kardec consolida.

Jesus revela.
Kardec descortina.

Jesus propõe.
Kardec expõe.

Jesus lança as bases do Cristianismo, entre fenômenos mediúnicos.
Kardec recebe os princípios da Doutrina Espírita, através da mediunidade.

Jesus afirma que é preciso nascer de novo.
Kardec explica a reencarnação.

Jesus reporta-se a outras moradas.
Kardec menciona outros mundos.

Jesus espera que a verdade emancipe os homens; ensina que a justiça atribui a cada um pelas próprias obras e anuncia que o Criador será adorado, na Terra, em espírito.
Kardec esculpe na consciência as leis do Universo.

Em suma, diante do acesso aos mais altos valores da vida, Jesus e Kardec estão perfeitamente conjugados pela Sabedoria Divina.

Jesus, a porta.
Kardec, a chave.

EMMANUEL
(Francisco Cândido Xavier), editora: Boa Nova.

PROGRAMAÇÃO VIRTUAL

Pelo nosso canal no YouTube
Às segundas-feiras: 19h
ABRIL - 2024:


Dia 1:
Tema: “MUNDOS REGENERADORES”
(O Evangelho: Capítulo III, itens 16 a 18)
Expositora: TANIA WILSON
Integrante do C.E. Amor, Caridade e Esperança – Botafogo, Rio/RJ
Direção: ANA AMORIM

Dia 8:
Tema: “DESTRUIÇÃO NECESSÁRIA E DESTRUIÇÃO ABUSIVA
(O Livro dos Espíritos: Lei de Conservação > Perguntas: 728 a 736)
Expositora: TEREZINHA LUMBRERAS
Integrante do LAR DE TEREZA
Direção: MARIA VILMAR

Dia 15:
Tema: “A RELEVÂNCIA DO 18 DE ABRIL, PARA A HUMANIDADE”
Expositor: JOÃO APARECIDO
Integrante do LAR DE TEREZA
Direção: RENATA VELOZO

Dia 22:
Tema: “RESSURREIÇÃO e REENCARNAÇÃO”
(O Evangelho: Capítulo IV, itens 1 a 4)
Expositora: MARIANA LUTTERBACH
Integrante do LAR DE TEREZA
Direção: VERA LYA

Dia 29:
Tema: “FLAGELOS DESTRUIDORES - GUERRAS”
Expositor: WALDENIR CRUZ
Integrante da RÁDIO RIO DE JANEIRO
Direção: MARIA VILMAR


OBS: Para consultar a programação do mês, completa, acesse o NRI: Novos Rumos Informativo, clicando aqui.