Reuniões e Atividades

Reuniões públicas e passes

Semana: de 15 a 20 de abril de 2019.

Tema da Semana:

O Evangelho Segundo o Espiritismo

DO PRINCÍPIO VITAL

(O Livro dos Espíritos, Parte I Das Causas Primárias
Capítulo IV - Perguntas de 68 a 70)
Item: 6 e 7) - Allan Kardec

A VIDA E A MORTE

68. Qual a causa da morte dos seres orgânicos?

"Esgotamento dos órgãos."

a) — Poder-se-ia comparar a morte à cessação do movimento de uma máquina desorganizada?

"Sim; se a máquina está mal montada, cessa o movimento; se o corpo está enfermo, a vida se extingue."


69. Por que é que uma lesão do coração mais depressa causa a morte do que as de outros órgãos?

"O coração é máquina de vida, não é, porém, o único órgão cuja lesão ocasiona a morte. Ele não passa de uma das peças essenciais."


70. Que é feito da matéria e do princípio vital dos seres orgânicos, quando estes morrem?

"A matéria inerte se decompõe e vai formar novos organismos. O princípio vital volta à massa donde saiu."

Morto o ser orgânico, os elementos que o compõem sofrem novas combinações, de que resultam novos seres, os quais haurem na fonte universal o princípio da vida e da atividade, o absorvem e assimilam, para novamente o restituírem a essa fonte, quando deixarem de existir. Os órgãos se impregnam, por assim dizer, desse fluido vital e esse fluido dá a todas as partes do organismo uma atividade que as põe em comunicação entre si, nos casos de certas lesões, e normaliza as funções momentaneamente perturbadas. Mas, quando os elementos essenciais ao funcionamento dos órgãos estão destruídos, ou muito profundamente alterados, o fluido vital se torna impotente para lhes transmitir o movimento da vida, e o ser morre. Mais ou menos necessariamente, os órgãos reagem uns sobre os outros, resultando essa ação recíproca da harmonia do conjunto por eles formado. Destruída que seja, por uma causa qualquer, esta harmonia, o funcionamento deles cessa, como o movimento da máquina cujas peças principais se desarranjem. É o que se verifica, por exemplo, com um relógio gasto pelo uso, ou que sofreu um choque por acidente, no qual a força motriz fica impotente para pô-lo de novo a andar. Num aparelho elétrico temos imagem mais exata da vida e da morte. Esse aparelho, como todos os corpos da Natureza, contém eletricidade em estado latente. Os fenômenos elétricos, porém, não se produzem senão quando o fluido é posto em atividade por uma causa especial. Poder-se-ia então dizer que o aparelho está vivo. Vindo a cessar a causa da atividade, cessa o fenômeno: o aparelho volta ao estado de inércia. Os corpos orgânicos são, assim, uma espécie de pilhas ou aparelhos elétricos, nos quais a atividade do fluido determina o fenômeno da vida. A cessação dessa atividade causa a morte. A quantidade de fluido vital não é absoluta em todos os seres orgânicos. Varia segundo as espécies e não é constante, quer em cada indivíduo, quer nos indivíduos de uma espécie. Alguns há, que se acham, por assim dizer, saturados desse fluido, enquanto outros o possuem em quantidade apenas suficiente. Daí, para alguns, vida mais ativa, mais tenaz e, de certo modo, superabundante. A quantidade de fluido vital se esgota. Pode tornar-se insuficiente para a conservação da vida, se não for renovada pela absorção e assimilação das substâncias que o contêm. O fluido vital se transmite de um indivíduo a outro. Aquele que o tiver em maior porção pode dá-lo a um que o tenha de menos e em certos casos prolongar a vida prestes a extinguir-se.


Sugestão bibliográfica:

- A Evolução Anímica – Cap. I – Por que se morre?- Gabriel Delanne, FEB e Conhecimento;

- O Livro dos Espíritos – Comentário de Kardec à perg. 70- A. Kardec, FEB e outras;

- Quem tem medo da morte? - Richard Simonetti, CEAC;

- Estudos Espíritas – Cap. 7 – Morrer - Divaldo P. Franco/Joanna de Angelis, FEB;

- O Problema do Ser, do Destino e da Dor – Cap. 10- Leon Denis, FEB e outras;

- Do ABC ao Infinito – Cap. IV – Do princípio vital – A vida e a morte - José Naufel, FEB(esgotado).



Página de apoio:

Entre o berço e o túmulo

Fonte Viva

"Não atentando nós nas coisas que se veem, mas nas que se não veem, porque as que se veem são temporais e as que se não veem são eternas." - Paulo. II CORÍNTIOS, 4:18

A flor que vemos passa breve, mas o perfume que nos escapa enriquece a economia do mundo.

O monumento que nos deslumbra sofrerá insultos do tempo, contudo, o ideal invisível que o inspirou brilha, eterno, na alma do artista.

A Acrópole de Atenas, admirada por milhões de olhos, vai desaparecendo, pouco a pouco, entretanto, a cultura grega que a produziu é imortal na glória terrestre.

A cruz que o povo impôs ao Cristo era um instrumento de tortura visto por todos, mas o espírito do Senhor, que ninguém vê, é um sol crescendo cada vez mais na passagem dos séculos.

Não te apegues demasiado à carne transitória.

Amanhã, a infância e a mocidade do corpo serão madureza e velhice da forma.

A terra que hoje reténs será no futuro inevitavelmente dividida.

Adornos de que te orgulhas presentemente serão pó e cinza. O dinheiro que agora te serve passará depois a mãos diferentes das tuas.

Usa aquilo que vês, para entesourar o que ainda não podes ver.

Entre o berço e o túmulo, o homem detém o usufruto da terra, com o fim de aperfeiçoar-se.

Não te agarres, pois, à enganosa casca dos seres e das coisas.

Aprendendo e lutando, trabalhando e servindo com humildade e paciência na construção do bem, acumularás na tua alma as riquezas da vida eterna.

EMMANUEL

(Do livro: Fonte Viva – Capítulo 168, Emmanuel (Francisco Cândido Xavier, FEB)

Horários

Sede (Copacabana)
quarta: 08h30min
quarta: 19h30min
sexta: 16h

Núcleo Paulo e Estêvão
segunda: 14h, 17h30min, 19h e 20h30min
terça: 08h30min
quarta: 14h
sexta: 14h
sexta: 15h30min com passes para crianças
sexta: 18h e 20h

Núcleo Emmanuel (Jacarepaguá)
terça: 14h
quarta: 20h

Casa de Renato (Austin)
sábado: 17h


Expositores previstos da semana

Sede (Copacabana)
17/04 (quarta) - 08h30min - Jeannette Riddell
17/04 (quarta) - 19h30min – Elisa Hillesheim
19/04 (sexta) - 16h - João Batista Silva

Núcleo Paulo e Estêvão
15/04 (seg.) - 14h - Céres Monteiro
15/04 (seg.) - 17h30min – Antonio Jorge
15/04 (seg.) – 19h - Aloísio Ghiggino
15/04 (seg.) – 20h30min - Aloísio Ghiggino
16/04 (ter.) - 08h30minh - Nádia Lúcia
17/04 (qua.) - 14h – Maria Wilmar
19/04 (sex.) - 14h – João Batista
19/04 (sex.) - 18h - Maria Roma
19/04 (sex.) - 20h - Maria Roma

Núcleo Emmanuel (Jacarepaguá)
16/04 (terça) - 14h – Ada Maria
17/04 (quarta) - 20h - Moisés dos Santos

Casa de Renato (Austin)
20/04 (Sábado) – 17h – Maria Roma

OBS.:

Para consultar a programação do mês, completa, acesse o NRI: Novos Rumos Informativo, neste mesmo site.

Para consultar as publicações das reuniões publicas anteriores, acesse aqui.