Reuniões e Atividades
Semana: 5 a 10 de novembro de 2018.
Tema da Semana:
O LIVRO DOS ESPÍRITOS
(O Livro dos Espíritos, Perguntas de 17 a 20)
Allan Kardec
17. É dado ao homem conhecer o princípio das coisas?
“Não, Deus não permite que ao homem tudo seja revelado neste mundo.”
18. Penetrará o homem um dia o mistério das coisas que lhe estão ocultas?
“O véu se levanta a seus olhos, à medida que ele se depura; mas, para compreender certas coisas, são-lhe precisas faculdades que ainda não possui.”
19. Não pode o homem, pelas investigações científicas, penetrar alguns dos segredos da Natureza?
“A Ciência lhe foi dada para seu adiantamento em todas as coisas; ele, porém, não pode ultrapassar os limites que Deus estabeleceu.”
Quanto mais consegue o homem penetrar nesses mistérios, tanto maior admiração lhe devem causar o poder e a sabedoria do Criador. Entretanto, seja por orgulho, seja por fraqueza, sua própria inteligência o faz joguete da ilusão. Ele amontoa sistemas sobre sistemas e cada dia que passa lhe mostra quantos erros tomou por verdades e quantas verdades rejeitou como erros. São outras tantas decepções para o seu orgulho.
20. Dado é ao homem receber, sem ser por meio das investigações da Ciência, comunicações de ordem mais elevada acerca do que lhe escapa ao testemunho dos sentidos?
“Sim, se o julgar conveniente, Deus pode revelar o que à ciência não é dado apreender.”
Por essas comunicações é que o homem adquire, dentro de certos limites, o conhecimento do seu passado e do seu futuro.
Bibliografia sugerida:
- A Gênese – Cap. I – Caráter da revolução espírita - it. 60, 61 e 62- Allan Kardec;
- O Consolador – Perguntas - 19, 261 e 265 - Emmanuel (F.C. Xavier), FEB;
- Do ABC ao Infinito - Introdução, it. 1 e 2; Cap. II – Conhecimento do princípio das coisas - José Naufel, FEB (esgotado).
Página de apoio:
No CREPÚSCULO da civilização em que rumamos para a alvorada de novos milênios, o homem que amadureceu o raciocínio supera as fronteiras da inteligência comum e acorda, dentro de si mesmo, com interrogativas que lhe incendeiam o coração.
Quem somos?
Donde viemos?
Onde a estação de nossos destinos?
À margem da senda em que jornadeia, surgem os escuros estilhaços dos ídolos mentirosos que adorou e, enquanto sensações de cansaço lhe assomam à alma enfermiça, o anseio da vida superior lhe agita os recessos do ser, qual braseiro vivo do ideal, sob a espessa camada de cinzas do desencanto.
Recorre à sabedoria e examina o microcosmo em que sonha.
Reconhece a estreiteza do círculo em que respira.
Observa as dimensões diminutas do Lar Cósmico em que se desenvolve.
Descobre que o Sol, sustentáculo de sua apagada residência planetária, tem um volume de 1.300.000 vezes maior que o dela.
Aprende que a Lua, insignificante satélite do seu domicílio, dista mais de 380.000 quilômetros do mundo que lhe serve de berço.
Os Planetas vizinhos evolucionam muito longe, no espaço imenso.
Deslumbrado, apercebe-se de que não existe vácuo, de que a vida é patrimônio da gota d’água, tanto quanto é a essência dos incomensuráveis sistemas siderais, e, assombrado ante o esplendor do Universo, o homem que empreende a laboriosa tarefa do descobrimento de si mesmo volta-se para o chão a que se imanta e pede ao amor que responda à soberania cósmica, dentro da mesma nota de grandeza, todavia, o amor no ambiente em que ele vive é ainda qual planta milagrosa em tenro desabrochar.
Confinado ao reduzido agrupamento consanguíneo a que se ajusta ou compondo a equipe de interesses passageiros a que provisoriamente se enquadra, sofre a inquietação do ciúme, da cobiça, do egoísmo, da dor. Não sabe dar sem receber, não consegue ajudar sem reclamar e, criando o choque da exigência para os outros, recolhe dos outros os choques sempre renovados da incompreensão e da discórdia, com raras possibilidades de auxiliar e auxiliar-se.
E, partindo os elos que o prendem à estreita família do mundo, o homem que desperta, para a grandeza da Criação, deambula na Terra, à maneira do viajante incompreendido e desajustado, peregrino sem pátria e sem lar, a sentir-se grão infinitesimal de poeira nos Domínios Celestiais.
Nesse homem, porém, alarga-se a acústica da alma e, embora os sofrimentos que o afligem, é sobre ele que as Inteligências Superiores estão edificando os fundamentos espirituais da Nova Humanidade.
EMMANUEL
(Do livro: ROTEIRO – Capítulo I , Francisco Cândido Xavier, FEB)
Sede (Copacabana)
quarta: 08h30min
quarta: 19h30min com passes para crianças
sexta: 16h
Núcleo Paulo e Estêvão
segunda: 14h, 17h30min, 19h e 20h30min
terça: 08h30min
quarta: 14h
sexta: 14h
sexta: 15h30min com passes para crianças
sexta: 18h e 20h
Núcleo Emmanuel (Jacarepaguá)
terça: 14h
quarta: 20h
Casa de Renato (Austin)
sábado: 17h
Sede (Copacabana)
07/11 (quarta) - 08h30m – Lucas Antunes
07/11 (quarta) - 19h30m – Lucas Antunes
09/11 (sexta) - 16h – João Batista Silva
Núcleo Paulo e Estêvão
05/11 (seg.) - 14h – Vera Lya
05/11 (seg.) - 17h30m – Mônica
05/11 (seg.) – 19h – João Batista Silva
05/11 (seg.) – 20h30m – João Batista Silva
06/11 (ter.) - 08h30m – Simone Antaki
07/11 (qua.) - 14h – Maria de Lourdes
09/11 (sex.) - 14h – Jeanette Velozzo
09/11 (sex.) - 18h – Aloísio Ghiggino
09/11 (sex.) - 20h – Aloísio Ghiggino
Núcleo Emmanuel (Jacarepaguá)
06/11 (terça) - 14h – Aguardando
07/11 (quarta) - 20h – Aguardando
Casa de Renato (Austin)
10/11 (Sábado) – 17h – Janaína Antunes
OBS.:
Para consultar a programação do mês, completa, acesse o NRI: Novos Rumos Informativo, neste mesmo site.
Para consultar as publicações das reuniões publicas anteriores, acesse aqui.